sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Reparo

           * Mecanismos celulares e moleculares deletérios no reparo de tecidos:

          - Feridas crônicas não reparam por manter o estado inflamatório crônico, liberando citocinas pró-inflamatórias em um ambiente hostil rico em proteases e radicais livres.
          - Atividade proteolítica aumentada resulta em degradação dos fatores de crescimento e proteínas estruturais necessárias ao reparo.
         - O nível de EROs aumentada danifica a Mec, e contribui para a expressão de MMps, componentes bacterianos impedem o reparo interferindo na interação célula-MEc ou promovendo inflamação
        OBS:Tecidos lesados podem ser reparados, porém, quando há invasão bacteriana, pode evoluir para ferida crônica.
        Se algum processo patológico ou invasãomicrobiana interromper o reparo, há a formação de úlcera.
        Processos patológicos- insuficiência venosa, diabetes melitus, oclusão arterial, alta pressão externa que resultam em hipóxia.
        Formaçãode biofilmes com ampla variedade de polissacarídeos.
        Os biofilmes protegem os microorganismos de ação de leucócitos e macrófagos, bem como de antibióticos.
         

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